Fanfic: The Hair Of Death - parte 10 ▲

(Arte por: Ikimaru l Tumblr)

Hi cherries!

Bom dia! Tudo bem? Como esta sendo o Domingo de vocês? O meu esta sendo entediante, ontem eu postei a 9ª parte da fanfic, mas na minha opinião ficou horrível! Eu escrevi pouco, e ainda ficou mal feita! Sim, eu estava com pouca inspiração, e estava praticamente sem ideia alguma! Mas depois dessa noite, me surgiu umas ideias bem legais, e eu já planejava continuar hoje, então né! Vamos ver?

E eu fui caminhando até a casa dos meus pais, pois eu ainda estava um pouco tonta. A casa dos meus pais era a algumas quadras do departamento, quando eu passei por uma floricultura para comprar algumas flores para a minha mãe. Quando uma moça estranha estava lá, parecia a cabeleireira a qual eu pechei mais tarde. Mas talvez tudo aquilo tenha sido uma coincidência. Tinha algumas margaridas, e a minha mãe adorava margaridas! E eu decidi compra-las. E continuei andando até a casa de meus pais, eu tinha a leve impressão de estar sendo seguida, eu decidi olhar para trás, mas não havia ninguém. Aquela rua era deserta, e a casa dos meus pais era logo na esquina dela. Eram umas 18:20, estava quase anoitecendo. O sol já estava se pondo, e eu apressei meu passo. Eu sentia uma brisa gelada suave, e eu tinha a leve impressão de estar sendo seguida. Mas logo logo eu cheguei na casa dos meus pais. E eu toquei a campainha. O mais estranho era que os meus pais moravam na mesma casa desde quando eu nasci. Toda a nossa história estava nela, ela tinha um estilo alemão. E minha mãe abriu a porta. Ela falou, me dando um abraço, e a entreguei as flores:

- Lina! Como eu senti sua falta!

Eu respondi:

- Também sentia sua falta, mãe! Enfim, para que você me chamou.

Eu fui entrando, e ela fachou a porta. Falando:

- Seu pai acabou de sair, o seu caso esta um pouco difícil, certo?

Eu respondi:

- Sim, até agora eu não tenho nenhuma suspeita.

Minha mãe me disse, servindo chá em uma xícara:

- Você já investigou a família da última vítima?

Eu respondi:

- Não...Bom, a última vítima havia uma irmã gêmea, mas acho que ela não teria a matado, teria?

Minha mãe respondeu:

- Seu pai já investigou muitos outros caso a qual os irmãos se matavam.

Eu respondi:

- Mãe! É isso! Foi isso que eu deixei passar. Vou ir agora mesmo falar com a irmã gêmea dela!

Minha mãe respondeu:

- Esta bem, mas eu aguardo a sua visita nesse sábado.

E eu fui embora entusiasmada! A impressão de que eu estava sendo seguída havia sumido! E eu passei novamente pela floricultura, e a mesma mulher estava lá. Ela parecia ter algo a ver com o caso, ela sempre passava nos mesmos lugares em que eu estava! E isso me deixava insegura...Mas eu a ignorei. Depois de uns 15 minutos eu cheguei no departamento, e comecei a pesquisar no bando de dados para saber melhor em relação a irmã gêmea da última vítima, ela havia cursado direito em Nova York, mas atualmente morava em Portland também! Isso possivelmente facilitaria o caso. Ela havia nascido em Eugene-Oregon, no ano de 1987, havia 28 anos hoje em dia. Ela era cabeleireira e não fazia muito sentido ela ter cursado direito, pelo o menos eu acho. E fui até o salão dela. Havia outras mulheres a qual trabalhavam lá, e eu fui falar com ela. 

- Oi! Aqui precisa marcar horário?

Ela respondeu:

- Depende do que você quiser fazer, se for só um corte é só entrar na fila depois das 20:30. Mas se for outra coisa, só marcando horário.

Eu perguntei:

- Pode ser hoje mesmo? É que eu tenho uma festa para ir hoje a noite, e preciso de um corte novo.

Ela respondeu:

- Pode sim, mas você será a última.

Eu perguntei:

- Não tem problema.

E eu me sentei na fila de espera, tinha umas revistas e eu fiquei lendo umas revistas sobre cortes de cabelo. Eu realmente queria um visual novo, eu usava o mesmo corte desde quando eu havia 16 anos! Eu só parava em casa mesmo. E o deixava sempre na mesma altura, eu adorava ele daquele jeito! Mas agora, não mais. Tinha uns cortes bem legais, um  era corto e desfiado na pontas. Era bem bonita, pelo o menos eu gostei. Mas estava entediante! Eu precisava interroga-la e ela estava cortando o cabelo de outra mulher. Eu estava cheio, eu não poderia começar a interroga-la com outras pessoas ouvindo tudo! Precisava ser em sigilo. Passou-se 4 horas, eram 21:10 quando todos acabaram. Quando Julie falou:

- É a sua vez.

E eu mostrei para ela como eu queria. E ela começou a fazer. Eu perguntei:

- A quanto tempo você trabalha com isso?

Ela respondeu:

- Corto cabelos a 7 anos, e fiz tatuagens por um ano. Mas depois eu decidi cortar cabelos, e tal.

Eu perguntei:

- Você ainda tem prática com tatuagens?

Ela respondeu:

- Um pouco, mas não me interesso mais.

E voltamos a ficar em silêncio. Continua...