Fanfic: Shadows of Darkness - 2ª parte

Hi cherries!

Bom dia! Tudo bem? Como esta sendo o Sábado de vocês? O meu esta sendo ótimo o/. Apesar de que hoje eu tive um pesadelo horrível </3, uma amiga minha tinha levado uma boneca para escola. E a brincadeira era matar a boneca, e dai eu levei ela para casa, e meus ursinhos de pelúcia se revoltaram comigo e começaram a cair em cima de mim ;-;. Enfim, hoje iremos ter a 2ª parte da fanfic o/. Pessoal, se tiver algum erro ortográfico ou algo ficar sem concordância, me avisem! Pois as vezes eu escrevo muito rápido, e me esqueço de revisar. Vamos ver?

E logo em seguida bateu o sinal, e eu fui para a minha sala. Eu era a última da minha fileira, e Natasha era a primeira. A gente ficava longe uma da outra, e acho que era por isso que eu ficava sozinha na sala. Ninguém conversava comigo, alguns nem sabiam que eu existia... E aquele mesmo cara apareceu, atrás da porta, me observando. Os olhos dele me faziam lembrar a morte, a solidão e ao esquecimento. Será que só eu posso vê-lo? - pensei. Enquanto todos ficavam de barulho, se jogavam bolinhas a aviões de papel, eu ficava o observando, para poder descrevê-lo melhor. Até que a professora chegou na sala, e fechou a porta. Ele simplesmente sumiu dali! Eu olhei para todos os cantos com sombra, e ele não estava lá.

- Que bagunça é essa? - perguntou a professora.

Todos permaneceram em silêncio, e colocaram a data nos cadernos. Enquanto eu o desenhava, cada mínimo detalhe e sombra. Os olhos, o cabelo, etc. E eu apenas ignorei o sermão da professora, ela citou o nome de cada um a qual ela ouviu de bagunça, e viu. Menos eu, ela falou o nome de cada um a qual perdera 5 pontos naquele trimestre. E eu felizmente não perdi, e ela se sentou na cadeira dela, e começou a fazer a chamada, e a escrever algo do lado dos nomes. Exceto no meu, mesmo que eu não me importasse de perder 5 pontos, pois eu sabia que poderia recupera-lo. E aquele mesmo sujeito apareceu desta vez na sombra do armário. Ele permaneceu ali, parado, pelo resto da aula. Sem mexer um músculo, sem piscar, sem fazer nada. Apenas me observar com atenção. Ele observava meus olhos, e estudava-os.

Depois de uns 15 minutos, bateu o sinal para o recreio. Eu costumava ir com a Natasha para o refeitório, e desta vez a Melanie e o Diego vieram juntos. Eu tinha pouco contato com eles, mas eram engraçados. Passamos todo o recreio fazendo piadas, eu achava que a minha barriga iria explodir de tanto rir! Mesmo que a maioria das piadas fosse sobre alguém, eu ria. 

- Você não fala muito, não é? - Perguntou Diego.

- Ãn, perdão, oque?

E todos riram, eu fiquei com cara de idiota, mas ri junto.

- Você não fala muito, certo?

- Ah, não. Prefiro escutar e observar.

- Agora é a sua vez de contar uma piada! - Disse Melanie.

- Desculpa, mas eu não sei conta piadas. - Respondi.

- Qualé Abgail! Você me contava piadas ótimas! - Disse Natasha

- Mas eram de bobagem, e perderão a graça! - Respondi.

- Então tá.

Quando bateu o sinal para voltamos para a sala de aula. Eu achava que tinha feito novos melhores amigos, e felizmente a Melanie sentava na minha frente, e o Diego ai meu lado. Talvez eu converse com eles, agora, na sala. - pensei. E sentei novamente no meu lugar. Tinha um grupo conversando no canto direito da sala, era a maioria. Exceto nos quatro, eles riam, e olhavam para a gente. Eu não sabia do que estavam falando, mas parecia ter graça. Devem estar falando da gente. - pensei. E mais 2 horas se passaram, e bateu o sinal da saída. Dessa vez eu e a Natasha decidimos ir de a pé, era o por do sol. Passamos a manhã e a tarde naquele lugar. Acho que só a nossa faculdade era daquele jeito. Mas pelo o menos a gente tinha uma hora de recreio. E aquele mesmo sujeito aparecia em todo lugar! Na sombra das árvores, na sombra da Natasha, em todo o lugar! E eu comecei a apressar meu passo! A cada vez que ele aparecia em um novo lugar, me deixava com mais medo. E depois de meia hora, eu cheguei em casa e fui direto tomar banho. Meus pais tinham feito uma viagem para a Grécia, e a casa era toda minha. Eu dormia a hora que eu quisesse, fazia oque eu quisesse. Isso poderia parecer o paraíso para alguns, mas para mim não. Eu ficava sozinha, com a minha gata. Sem ninguém para conversar! A melhor opção era dormir. Eu fazia um pão com ovo e tomate, e em seguida ia dormir. Mas dessa vez, preferi pedir uma pizza.

Eu: Oi! É o cara da pizza?

Atendente: Sou sim, oque vai querer?

Eu: Uma pizza de calabresa.

Atendente: Seu endereço?

Eu: Vocês ficam na esquina da minha casa, a minha é a branca.

Atendente: Fechado.

E eu desliguei. Agora só me faltava esperar.

Depois de alguns minutos finalmente chegou, eu comi metade dela, apenas assistindo filmes. Já eram 21h30min, e eu estava com sono. Em seguida decidi ir dormir, sobrou apenas um pedaço a qual eu deixei para o outro dia de manhã. E escovei meus dentes, vesti meu pijama de gatinhos, e fui dormir. O momento em que eu me deitei, o meu sono desapareceu. Eu ficava me virando na cama, até achar uma posição boa, mas acho que fiquei umas 3 horas só me mexendo, e sem dormir. Até que decidi me levantar, e o momento em que eu olhei para o canto esquerdo, e sem nenhum pouco de luz, o mesmo cara estava lá.

- Quem é você? Oque quer de mim? - perguntei.

Ele se aproximava de mim, e eu não tinha nada para me defender, exceto o meu travesseiro. Eu tinha um abajur a qual eu deixava ligado, e ele parou ali. Onde a luz não dava.

- Eu preciso de você.

Eu fiquei travada, por um momento. Continua...